Hoje aconteceu o segundo test-drive de carveboard daqui de Curitiba, uma reunião descontraída que tem como objetivo mostrar o carrinho ao público e incentivá-los a experimentar, dar uma volta.
Dessa vez o ponto de encontro foi em uma loja de surfe e andamos na rua ao lado. Vieram bastante visitantes e a reação ao dar a primeira volta é a mesma de sempre: o sorrisão no rosto e o palavrão na boca: “Caral…, que massa!”, ou “Cara, que tesã…!”, ou “Tesã… pra caral…!”, ou variações :)
Abel, surfista e longboarder, testou os limites do carve descendo a rua no gás e fazendo manobras típicas de long. Kauê, de 10 anos, também se jogou na ladeira sem medo, descendo junto com seu pai (Batata, dono da loja) e sua mãe (Keila, surfista). Foi um drop em família, bonito de ver. E assim foi, uma tarde de diversão surfando no asfalto.
O ânimo deu lugar à apreensão no fim do dia quando a Keila (que estava mandando bem nas descidas) se desequilibrou em uma curva, caiu do carve e fraturou o pulso. Dali foi direto para o hospital e foi preciso fazer cirurgia. Este foi o primeiro acidente grave em mais de um ano de carve em Curitiba :(